3 formas de tratar a sinusite crônica

31/05/2013 14:56

 

 

Na medicina tradicional

Cirurgia

 

Pode ser tanto clínico como cirúrgico. No primeiro, para aplacar a infecção e a inflamação, usam se antibióticos e corticosteroides sistêmicos. O medicamento tópico ( spray nasal ) é sempre útil nesses casos. Se o controle dos sintomas não é atingido, a cirurgia é indicada para drenagem da secreção e aeração eficiente dos seios da face, diminuindo a inflamação da mucosa e restabelecendo a fisiologia nasal. A lavagem com soro fisiológico, várias vezes ao dia, é essencial em ambas as abordagens.

 

Lavagem


Na acupuntura

 



É preciso que se investiguem suas causas, identificando os principais sintomas. Uma vez alcançados esses objetivos, o especialista indicará as melhores estratégias de tratamento que podem até ir além da técnica oriental. Os procedimentos, da acupuntura, serão eficientes para produzir efeitos anti- inflamatórios e analgésicos. O mesmo procedimento desobstrui o fluxo de ar por meio da vasoconstrição nasal por via neural reflexa. Em paralelo, trata-se a rinite alérgica, que geralmente propicia o desenvolvimento de sinusites.


Tratamento Fitoterápico

Buchinha do norte


Encontra-se uma variedade de plantas usadas popularmente para o controle da enfermidade, como o eucalipto e a equinácea , em razão de suas propriedades terapêuticas: ação descongestionante e estimulante do sistema imunológico. Importante ressaltar que mesmo se tratando de uma opção natural, o uso nos casos crônicos e agudos devem ser orientados por um profissional devidamente treinado. Um planta tradicional brasileira, conhecida como buchinha do norte ou cabacinha ( luffa operculata) tem efeito altamente benéfico em ambos os casos. Ela tem ação fluidificante e drenadora das secreções existentes nas fossas nasais, rinofaringe e seios paranasais e auxilia na restauração fisiológica da mucosa nasal. A ressalva é que as doses sejam personalizadas, pois há risco de efeitos indesejados. Estudos revelam que há relatos de sangramento e perda total do olfato.

Fonte: Viva Saúde